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Cinema de independente é um termo usado para filmes de baixo ou nenhum orçamento, muito comum em países onda não há apoios para essa indústria. Mesmo o mercado audiovisual crescendo, principalmente durante a pandemia, ainda há muito o que crescer, para abraçar essa galera que está criando em casa, sem equipamento ou com material improvisado. O cinema está em nossas vidas e seu surgimento está associado a invenção do cinematógrafo no século XIX, um aparelho capaz de capturar “imagens-movimento”, e ao longo dos anos passamos por vários equipamentos através do avanço das tecnologias, e hoje é possível fazer produções com o seu celular. O cinema já foi usado para fazer campanhas, um exemplo clássico foi a cineasta Leni Riefenstahl que fazia campanhas para nazismo. Sabemos que o cinema hoje é usado para gerar emoções, e é considerado a Sétima Arte. Criando sentimentos inenarráveis, Arthur Mota e Marco Guida são dois apaixonados pelo que fazem e vão trazer um pouco dessa experiência do cinema independe, no André Alves Com-Vida de hoje. Arthur aos 17 anos criou um canal no Youtube que fazia críticas de filmes que estavam sendo exibidos no cinema, com o tempo o canal se tornou humorístico, desde cedo sempre foi criativo e consumia muito filme, revistas em quadrinho e sempre teve vontade de criar e escrever, começou a faculdade, mas por problemas financeiros teve que parar, mas não parou de estudar e foi procurar cursos, fez de operador de câmera, e atualmente está cursando jornalismo e Escola de teatro “Nu Espaço”. Marco é outro apaixonado e, desde pequeno teve estímulo audiovisual no ensino médio, através de trabalhos e projetos independentes no Youtube sobre cinema, chegou a cursar faculdade de cinema, mas não terminou. Procurou se especializar em curso de câmera. Apesar de jovens, Arthur com 22 anos e Marco com 25 anos, já estão no mercado trabalhando e compartilhando suas experiências, a trajetória de ambos é semelhante, porém eles tem inspirações diferentes. Arthur tem como cineastas o Tarantino, por ser tratar de um cinema autoral, o grupo humorístico Hermes e Renato pela irreverência e o humor “Non Sense”, o diretor John Carpenter com o cinema irreverente e satírico, no Brasil sua referência Glauber Rocha e Sganzerla que relatam a nossa realidade. Para Marco, Steven Spielberg, por ter crescido assistindo-o e todos os cineastas de Hollywood, e atualmente os irmãos Safdie no qual ele se inspira para usar nos seus trabalhos. Uma coisa em comum entre os dois, ambos amam o que estão fazendo, acreditam que o cinema independente é ótimo para exercer a liberdade de se expressarem como são, sem ter alguém dizendo como precisam fazer, infelizmente existe o lado ruim que é falta de grana.

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